Jesus e os pecadores
A mentira conveniente que distorce o Evangelho para agradar ao mundo
Você já deve ter ouvido essa frase: “Jesus andava com pecadores.”
Ela é repetida como mantra por moralistas progressistas, cristãos mornos e soças infiltrados nas igrejas. O objetivo é claro: justificar o pecado, normalizar a iniquidade e transformar o Cristo em um boneco de pelúcia inclusivo e inofensivo. Mas a verdade bíblica não é maleável assim.
Jesus não andava com pecadores para endossar seus pecados.
Ele os chamava ao arrependimento. E dizia, como disse à mulher adúltera em João 8:11:
“Vai e não peques mais.”
Ou seja: perdão, sim — mas com a condição clara de abandono do pecado.
Cristo não formava comunas libertinas. Não montava gangues com agiotas e militantes da promiscuidade. Ele não foi o primeiro militante da “diversidade” nem um precursor do politicamente correto. Jesus é o Rei dos Reis, o Verbo encarnado, o Santo de Israel. E Ele chama o homem à renúncia.
A salvação é para todos? Sim.
Mas o caminho é estreito. A porta é pequena. A graça é gratuita, mas o preço é alto: o pecado tem que morrer.
Jesus andava com ex-pecadores.
Com publicanos que largaram o roubo, prostitutas que abandonaram a vida antiga, com homens que entenderam que liberdade não é fazer o que se quer, mas o que é certo.
Ele não andava com militantes do pecado — andava com convertidos.
Conclusão
Da próxima vez que te jogarem essa frase feita —
“Jesus andava com pecadores” —
responda sem hesitar:
“Sim, andava. Mas só depois que eles decidiram deixar de ser.”
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