O subsídio ao agronegócio no Brasil é uma das faces mais escancaradas daquilo que Rothbard chamaria de "parasitismo institucionalizado do Estado sobre os produtores reais de riqueza". E antes que algum soça apareça querendo defender o indefensável, vamos esclarecer: o problema não é o agro. É o subsídio. É a mamata estatal.
Contexto Histórico e Atual
Desde o regime militar, o setor agrícola brasileiro tem sido fortemente incentivado por políticas públicas. Crédito subsidiado, perdão de dívidas, proteção contra concorrência internacional — tudo isso às custas do pagador de impostos.
Em 2023, por exemplo, o Plano Safra liberou R$ 364 bilhões ao agro, dos quais R$ 108 bilhões foram em créditos com juros subsidiados. Sabe o que isso significa? Que o cidadão comum, que paga IPVA de moto e arrota juro de 3% ao mês no cartão de crédito, está bancando juro camarada pra latifundiário que tem helicóptero.
Por que isso é um problema? Do ponto de vista libertário:
Distorção de mercado — O Estado cria incentivos artificiais e tira o agro da lógica do mercado.
Redistribuição forçada — O dinheiro é retirado via tributação de quem produz e entregue a quem tem conexão política.
Concorrência desleal — Pequenos produtores, sem acesso a esses subsídios, são esmagados pelos grandes apadrinhados.
A falácia da "segurança alimentar"
"Ah, mas sem subsídio vai faltar comida!" é o tipo de narrativa que só cola em sala de aula com professor soça. Quem garante comida na mesa é o mercado livre, não um burocrata no Ministério da Agricultura. Se subsídio resolvesse fome, a Venezuela seria a nova Holanda.
O Bitcoin como uma Solução
O agro é essencial. Mas precisa ser livre. O que ele precisa é de:
Livre mercado
Livre comércio internacional
Um sistema monetário sadio: que tal o Bitcoin?
Com Bitcoin, não há como inflacionar moeda para irrigar setores escolhidos politicamente. Não tem BNDES, não tem plano safra. Tem trabalho, poupança e trocas voluntárias.
Conclusão: Agro é Tech, Mas Precisa Ser Livre
O agro brasileiro é produtivo e competitivo. Mas quando se torna dependente de subsídios, se transforma em mais um filho do Estado. E filho do Estado não cresce. Estagna, mama e vota em quem promete mais.
Se o agro é tech, que seja com blockchain, não com planilha do Tesouro. E se é pop, que seja porque agrada ao mercado, não aos burocratas.
Bitcoiners produzem. Shitcoiners e estatistas vivem de subsídio. Escolha seu lado.
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