Existe uma diferença fundamental entre caos e liberdade. O sistema fiat quer que você confunda os dois. Quer que você acredite que a ausência de controle central é sinônimo de bagunça, de instabilidade. Mas não é. A ordem espontânea dos mercados livres é mais eficiente, mais justa e mais estável do que qualquer plano de comissão estatal.
Bitcoin é a expressão mais pura dessa ordem. É o dinheiro que ninguém pode parar, moldar, inflacionar ou censurar. Não precisa de salvadores nem gestores, apenas de matemática, energia e tempo.
Por isso, tentar controlar o incontrolável é desperdício. Gente que “espera cair” para comprar ou que compra bitcoin para "vender na alta" e "comprar na baixa" segue jogando o mesmo joguinho fiat com uma ferramenta feita para acabar com ele. É como usar uma arma para brincar de pega-pega.
A chave é a constância. Comprar um pouco. Mas comprar sempre. Pouco importa a cotação do dia, da semana ou do trimestre. Importa que você está trocando real (moeda podre) por satoshi (moeda honesta). Isso não é especulação, é redenção.
Como mostra o livro "Thank God for Bitcoin", não se trata apenas de economia, mas de moralidade. O fiat corrompe o preço, a poupança, a sociedade e a alma. O Bitcoin é uma chance de reconstruir o que foi destruído: a responsabilidade individual, a verdade nos cálculos econômicos, a justiça nas trocas.
Não tente vencer o mercado. Vença o sistema. E para isso, basta uma decisão: empilhar sats com disciplina. O tempo faz o resto.
Bitcoin é para quem quer sair do jogo. Não para quem quer ganhar ele.
Stack sats, save your soul.