Com a Pulga Atrás da Orelha
Como os dados são seletivamente apagados para BLINDAR minorias identitárias
Coincidência ou Engenharia Ideológica?
Se você já parou para se perguntar por que certos dados simplesmente “não existem” nos relatórios oficiais – mesmo com toda a tecnologia e burocracia moderna à disposição – então você não está sozinho. E não, você não está sendo paranoico. Há padrões claros de omissão seletiva, sempre alinhados a uma mesma direção ideológica.
Essa ausência de dados – ou o que chamamos de “coleta seletiva de informação” – costuma ter um viés notavelmente conveniente para certas agendas políticas. E não estamos falando de teoria da conspiração: falamos de engenharia institucional silenciosa.
Vamos destrinchar isso.
As Coincidências Convenientes
1. Omissão da Orientação Sexual de Estupradores
Dados sobre vítimas: sempre completos (idade, raça, gênero).
Dados sobre autores: omitem orientação sexual nos casos de estupro de vulnerável.
Conveniente para quem? Para evitar associar crimes a minorias sexuais (como LGBTs), protegendo a narrativa de “vítimas sistemáticas”.
Leis como a criminalização da homofobia (2019) criam um ambiente jurídico onde questionar certos dados é quase um crime de opinião. Não é neutralidade, é blindagem narrativa.
2. Raça do Autor? Só da Vítima
Exemplo: o Anuário de Segurança Pública destaca que 55,6% das vítimas de estupro são negras, mas não informa quantos autores são negros.
Nas prisões, os autores negros são entre 65% e 70%, mas isso nunca vira manchete.
Conveniente para quem? Para reforçar a ideia de racismo sistêmico com os negros sempre como vítimas e nunca como algozes.
O dado que existe é o dado que confirma a tese do opressor estrutural. Se o dado contradiz, ele simplesmente... desaparece.
3. Denúncias Falsas: A Verdade Engavetada
Nenhum levantamento sério do CNJ ou MP sobre o percentual de denúncias falsas na Lei Maria da Penha.
Delegadas como Tathiana Guzella ou Tamires Teixeira alertam para o problema, mas são engolidas pelo silêncio institucional.
Propostas legislativas para banco de dados de denúncias falsas? Todas arquivadas.
Conveniente para quem? Para preservar o dogma da “mulher sempre tem razão”.
O falso positivo (homem inocente preso) é um “efeito colateral aceitável” na narrativa feminista radical.
4. Vítima Sim, Autor Não
Nos relatórios: foco total nas vítimas, seus perfis e vulnerabilidades.
Quase nenhum dado sobre o perfil dos autores.
Conveniente para quem? Para blindar certos grupos ideologicamente protegidos de qualquer tipo de estatística que possa estigmatizar.
O resultado é um discurso emocional, sem contraditório empírico.
Por que esses dados “somem”?
1. Estado capturado por ideologia woke-progressista
Governos, ONGs, universidades e mídia seguem a mesma cartilha.
A “verdade” que se busca não é factual, mas ideologicamente desejável.
2. Medo de backlash e cancelamento
Qualquer dado que aponte “desigualdade ao contrário” é rapidamente taxado de preconceito ou “discurso de ódio”.
3. Financiamento internacional
Relatórios precisam agradar agências da ONU, UE e ONGs que bancam projetos “de gênero”, “de raça” e “de diversidade”.
Mas será que os dados mudariam tudo?
Talvez não. Talvez os agressores ainda fossem majoritariamente homens héteros e as falsas denúncias ainda fossem minoritárias.
Mas a ausência dos dados é um dado.
E o fato de certos números jamais virem à tona é em si uma forma de manipulação social.
Conclusão: A Verdade Como Ameaça
O que temos hoje é um sistema de engenharia narrativa travestido de ciência de dados.
Dados são coletados quando servem à causa.
Dados são ignorados quando ameaçam a militância.
E o público… permanece cego, mas “politicamente correto”.
Se você ainda acha que é tudo coincidência, recomendo que comece a ver o padrão.
A pulga atrás da orelha pode ser só o sintoma inicial da cura: a busca pela verdade, doa a quem doer.

